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Essa é a hora de falar sobre Suicídio

Essa é a hora de falar sobre Suicídio

Está Na Hora De Falar Sobre Suicídio

Falar sobre morte é sempre tabu. Trata-se de um fenômeno que é imutável e irreversível. Todos já a vivenciamos de alguma maneira. Seja pela perda de uma pessoa próxima ou pela perspectiva da própria finitude.

Quando a morte é intencional, há o estigma de pecado e consequentemente condenação eterna, fruto da influência da tradição cristã na cultura ocidental. Independentemente da crença dos indivíduos, falar sobre morte é sempre difícil. Parece um movimento antinatural, que vai contra a necessidade de sobreviver típica de qualquer espécie.

No dia 20 de julho de 2017, ontem para mim que escrevo, foi encontrado morto o vocalista da banda de rock Linkin Park. A causa da morte não foi confirmada, mas a suspeita é de suicídio. A morte do cantor de 41 anos ocorreu quatro meses após o suicídio de seu amigo Chris Cornell, também cantor, aos 54 anos.

Em abril de 2017, o diretor e produtor do filme Liga da justiça (ainda a ser lançado) se afastou das produções devido a morte da filha adolescente, pela mesma causa. Antes disso, ainda em 2017, foi lançada em um serviço de streaming a 13 Reasons Why, que aborda o suicídio de uma adolescente e as fitas cassetes deixadas por ela com os respectivos motivos.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio é causa de 1 morte a cada 40 segundos no mundo, sendo a segunda maior causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos. No Brasil, são 32 casos diários.

Esse é um dado assustador sobre algo ainda visto como tabu. Considerando a necessidade de falar sobre isso e as concepções errôneas que são atreladas a esse fenômeno, apresento algumas ideias que precisam ser revistas:

a) Quem fala que vai se matar, não o faz: qualquer sinalização de suicídio deve ser levada a sério. Dizer, escrever ou relatar que pretende cometer suicídio pode ser um pedido desesperado de ajuda. Associar uma tentativa de suicídio com chamar a atenção é perigoso.

b) Só pessoas depressivas cometem suicídio: o diagnóstico da depressão é complexo e depende de um profissional para ser realizado. Outras comorbidades, e inclusive a ingestão de alguns medicamentos, são fatores de risco para o suicídio e devem contar com atenção especial. Apesar do maior número de casos, cerca de 90%, estar associado a um transtorno mental, não se trata de uma regra. Situações agudas de crise também podem ser fatores impulsivadores desse comportamento.

c) Se ninguém conhecido cometeu suicídio, não haverá tentativa: o comportamento suicida imitativo ainda não tem correlação embasada cientificamente. Falar sobre suicídio não o causa; assim como não falar, não garante proteção contra a ideia.

d) Suicídio é problema psiquiátrico: não apenas. Fatores sociais, econômicos e biológicos também interferem.

e) A culpa é da família que não percebeu a ideação: essa é uma sensação comum entre familiares que perderam entes para o suicídio. No entanto, é importante salientar que cada indivíduo é diferente e nem todos sinalizam ou se comunicam com seus queridos. O suicídio envolve grande sofrimento e não pode ser comparado, não existe padrão.

f) Todo suicídio é igual: a forma, número de tentativas e sinalizações variam para cada caso. O que as pesquisas indicam são fatores de proteção e risco, não regras rígidas de funcionamento desse fenômeno.

Por mais doloroso que seja abordar esse tema, considero de grande valia que possamos finalmente discuti-lo. O suicídio é um problema de saúde que pode afetar a todos e a qualquer um ao nosso redor. Quanto mais soubermos, melhor poderemos ajudar.

O mundo está acordando para essa necessidade. Equipes de saúde estão sendo capacitadas, a sociedade geral tem campanhas direcionadas para ela, como Setembro Amarelo, a mídia tem problematizado a questão em suas produções. Mesmo que de maneira incipiente, o suicídio tem saído da escuridão técnica e social e está sendo problematizado.

Muitas pessoas ainda podem ser salvas. O primeiro passo é saber do que temos que salvá-las e, às vezes, a resposta é delas mesmas. Quem comete suicídio não deseja a morte, mas sim o fim do sofrimento.

São pessoas que vivem intensa dor e não conseguem enxergar nenhuma outra possibilidade para o que vivenciam. Não se trata de um trabalho exclusivo dos familiares ou do governo, mas de todos em conjunto. Aos que se deparam com essa questão, demonstre amor, respeito, compreensão e ajude seu querido a procurar ajuda.

Por Liediani Medeiros

Quanto o seu Sucesso está ligado ao seu corpo, faça pequenos ajustes e conquiste grandes mudanças !

Quanto o seu Sucesso está ligado ao seu corpo, faça pequenos ajustes e conquiste grandes mudanças !

O corpo fala, vê e pensa, quanto o seu Sucesso está ligado ao seu corpo, faça pequenos ajustes e conquiste grandes mudanças !

Sucesso é algo que talvez seja preterido por todos, mas será que a forma como nos sentimos, influencia na obtenção do sucesso, será que é mais fácil chegar ao sucesso triste ou feliz ?

 

A pessoa triste consegue pensar em algo que a leve em direção ao Sucesso?

Podemos então dizer que Felicidade facilita o Sucesso e tristeza facilita o fracasso ?

Então podemos dizer que Felicidade = Sucesso e Tristeza = Fracasso

Como podemos definir um estado de tristeza e felicidade, eu costumo dizer que cada um tem o poder da escolha entre Tristeza e Felicidade, tem a escolha sim, talvez ai venha o pensamento, é fácil falar, estou desempregado, tenho um monte de conta para pagar, meu filho está aprontando na escola, minha mulher que não para de reclamar… após afirmações desse tipo, perceba onde está a sua energia, perceba aonde está o seu FOCO, será que de tudo que acontece no seu dia a dia, não acontece nada de bom?

Você tem a escolha e pode colocar o seu FOCO aonde desejar, quando está focado apenas nas coisas ruins e nos problemas, não consegue enxergar as soluções, é claro que coisas que não são boas acontecem, mas coisas boas também acontecem, por qual motivo boa parte das pessoas, preferem dar mais atenção aos problemas?

Quando se escolhe focar no problema é só isso que vai ver, quer fazer um teste ?

Se a sua resposta foi afirmativa faça o seguinte…, levante a sua mão esquerda na altura do seus olhos distante por volta de uns trinta centímetros com a palma voltada para os seus olhos e agora olhe fixamente para a palma da mão esquerda e projete nela como se fosse um vídeo algo que está te deixando ou tem te deixado triste ultimamente, vivencie esse momento olhando fixamente para a palma da mão por aproximadamente 1 minuto, isso agora baixe a mão esquerda e agora coloque a mão direita na mesma posição que estava a outra mão e projete como se fosse um vídeo algo que esta deixando ou tem deixado você feliz ultimamente, olhando fixamente para a palma da mão, vivencie esse vídeo que está projetando por aproximadamente 1 minuto, isso, agora coloque as duas mãos na frente dos seus olhos e perceba uma mistura de sentimentos, agora, vivenciando ainda o sentimento em cada uma das mãos, agora faça o seguinte, mantenha a mão direita na mesma posição aproxime aos seus olhos apena a mão esquerda até encostar na ponta do seu nariz, perceba agora onde está o seu FOCO e qual o sentimento nesse momento, agora afaste a mão esquerda e aproxime a mão direita e perceba o sentimento com esse novo FOCO, você está focando em um sentimento melhor, mas isso não quer dizer que o outro sentimento deixou de existir, mas talvez dessa forma você terá mais animo, coragem, determinação, inteligência emocional, atitude, para focar na solução e até enxergar as coisas não tão boas com outros olhos…

Outra coisa que é muito importante, é o nosso não verbal, a nossa fisiologia o quanto o nosso corpo pode mudar a nossa mente, você já deu atenção às diferenças no corpo, no seu não verbal, quando está focado em pensamentos negativos e positivos, talvez no negativo você fique mais encolhido de cabeça baixa, com a expressão fechada, passos mais duros, pesados e lentos, peso nos ombros… e talvez no positivo se sinta mais esguio, cabeça levantada, olhos na linha do horizonte, braços mais soltos, respiração e expressão do rosto mais suave, passos mais longos e leves, sorriso nos lábios… então a nossa fisiologia nos mostra quais os sentimentos que estão predominado em nossa mente, mas além de nos mostrar o que estamos sentindo também oferece a possibilidade de mudança, é isso mesmo, se a mente pode mudar a nossa fisiologia, o nosso não verbal, por qual motivo não fazer o processo contrário e mudar nossa fisiologia, o nosso não verbal para alterar a nossa mente, ai talvez venha um pensamento, “vou fingir que está tudo bem” de atenção somos aquilo que acreditamos ser, então se você acha que é fingimento, e fingir não é uma palavra legal para você, dentro daquilo que você crê, então nem tente, pois não vai dar certo, mas perceba que talvez muitas vezes você fez esse caminho e nem se deu conta, por exemplo em algum momento da sua vida que estava inseguro em fazer algo e ai você estufou o peito, olhou para frente decido e a partir daí veio um sentimento de coragem e segurança que fez você seguir em frente, talvez ai você fez um caminho novo e criou um novo comportamento, então não importa qual palavra irá utilizar nesse momento “fingir, modelar, copiar, criar”, acredite e faça, mude o seu não verbal, sua fisiologia para mudar a sua mente e assim criar um novo comportamento…, pesquisas demonstram que até o sorriso forçado produz serotonina que é o hormônio da felicidade, faça o teste coloque um lápis entre os lábios forçando um sorriso e perceba o que vai ocorrer…, então mude, faça as melhores escolhas e esteja certo que nosso corpo muda nossa mente e a nossa mente pode mudar o nosso comportamento e que o nosso comportamento pode mudar os nossos resultados, como diz Amy Cuddy professora de Harvard e psicóloga social “Finjam, façam, até se tornarem verdadeiramente o que desejam.”

Pequenos ajustes podem conduzir a grandes mudanças!